Sessão no TRE, em Florianópolis, será dia 29 de janeiro
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) marcou para o dia 29 de janeiro o julgamento do pedido de cassação do mandato do prefeito reeleito de Gaspar, Celso Zuchi (PT) e da vice-prefeita reeleita Mariluci Deschamps Rosa (PT). Esta é a segunda data marcada pelo TRE.
A primeira tentativa de julgamento foi 19 de dezembro. Mas a audiência não ocorreu. Um pedido feito por Aurélio Marcos de Souza, um dos advogados da coligação Mais por Gaspar (PPS/DEM), autora do pedido, do candidato derrotado Adilson Schmitt, alegou que estava doente e por isso não poderia estar presente à sessão, em Florianópolis. Sessão foi adiada.
A candidatura de Zuchi e Mariluci foi cassada em primeira instância e ambos recorreram ao TRE. A coligação Mais por Gaspar (PPS/DEM), ingressou com representação contra Zuchi por abuso de poder político e administrativo, por conta de repasses financeiros a entidades privadas e por reajuste dos salários dos servidores públicos em ano eleitoral. Na época, Zuchi disse que não estava preocupado e tudo havia sido feito rigorosamente dentro da lei.
Dia 18 de dezembro, Zuchi conseguiu ser diplomado pela Justiça Eleitoral amparado por uma liminar concedida pelo juiz Marcelo Ramos Peregrino Ferreira. O magistrado conferiu efeito suspensivo à cassação até que o recurso da coligação seja julgado no Tribunal Regional Eleitoral.
A primeira tentativa de julgamento foi 19 de dezembro. Mas a audiência não ocorreu. Um pedido feito por Aurélio Marcos de Souza, um dos advogados da coligação Mais por Gaspar (PPS/DEM), autora do pedido, do candidato derrotado Adilson Schmitt, alegou que estava doente e por isso não poderia estar presente à sessão, em Florianópolis. Sessão foi adiada.
A candidatura de Zuchi e Mariluci foi cassada em primeira instância e ambos recorreram ao TRE. A coligação Mais por Gaspar (PPS/DEM), ingressou com representação contra Zuchi por abuso de poder político e administrativo, por conta de repasses financeiros a entidades privadas e por reajuste dos salários dos servidores públicos em ano eleitoral. Na época, Zuchi disse que não estava preocupado e tudo havia sido feito rigorosamente dentro da lei.
Dia 18 de dezembro, Zuchi conseguiu ser diplomado pela Justiça Eleitoral amparado por uma liminar concedida pelo juiz Marcelo Ramos Peregrino Ferreira. O magistrado conferiu efeito suspensivo à cassação até que o recurso da coligação seja julgado no Tribunal Regional Eleitoral.
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